domingo, 14 de julho de 2013

Fucking Love. Capitulo 21

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Ao acordar e não ver a (seu nome) do meu lado, resolvi levantar da cama, essa garota gostava de me desafiar, mesmo sabendo do que eu era capaz, ela nunca tinha me visto bravo, somente irritado, e eu não queria machuca-la, respirei fundo e peguei uma roupa, vestindo-a e correndo pra sala, talvez ela estivesse por perto, ou tentando fugir para algum lugar, balancei a cabeça, ela gostava de ver até onde eu seria capaz, encontrei ela na cozinha conversando com a empregada e parece que quando cheguei, elas mudaram de assunto, e bem, elas sabiam muito bem que eu odiava quando escondiam algo de mim, respirei fundo e cruzei os braços, não falei nada, apenas esperei que alguma delas me explicasse o que estava acontecendo ali.
- Ja...J-a...Jason. - (seu nome) falou me olhando um tanto constrangida e logo a empregada deu sua atenção à outra coisa, sabia que se falasse algo iria começar uma briga, e acho que nenhuma delas queria isso. Lancei um olhar mortal pra (seu nome) e a deixei falando sozinha enquanto ia para o meu escritório, não ia perder meu tempo brigando, ou ela falava, ou ela não iria gostar nada do que iria acontecer, respirei fundo e me sentei na cadeira, coloquei os pés na mesa e fechei os olhos, tentei relaxar por um momento, mas logo ouvi o barulho da porta sendo aberta.
Abri os olhos e notei que era ela, com aquele olhar de quem fez algo errado e quer se desculpar, fiquei a encarando sem falar nada, ela apenas se aproximou e beijou meu pescoço fazendo com que eu me arrepiasse por inteiro, mordi meu lábio, ela sabia como me provocar, mas eu só voltaria ao normal quando ela me contasse o que estava acontecendo.
Percebi que ela não iria falar depois que ela ficou me olhando como se pedisse perdão pelo olhar, ri baixinho e levantei indo em direção ao quarto, notei que ela ia atrás de mim, e parece que ficou eufórica quando percebeu que eu estava mexendo nas coisas do quarto, percebi que ela estava escondendo algo, e querendo ou não, eu iria achar o que ela estava escondendo e agora. Ela sabia muito bem o quanto eu odiava que escondessem as coisas de mim, achei alguns papeis do quais eu nunca tinha visto antes, olhei para o envelope e parecia ser algo de exames de sangue, algo do tipo, dei de ombros, nunca tinha visto isso e a data era próxima, não era velho isso, a olhei e percebi que ela havia abaixado o rosto. Como ela tinha saído de casa? Como ela tinha feito esses exames? A raiva tomou conta de mim, mas ainda não sabia o que estava escrito no papel, comecei a ler, sentei na cama e coloquei a mão no rosto, tudo veio como um filme na minha cabeça, todos aqueles sentimentos, eu já não sabia o que sentir, eu não sei o que aconteceu, mas me deu raiva, muita raiva. Eu disse que não queria um filho!
Amassei os exames e os joguei no chão. Não sei se estava com raiva por ela estar grávida ou por saber que ela tinha conseguido sair de casa, sem a minha permissão, e o pior, com todos os seguranças que tinha lá fora, como ela tinha conseguido? Eles realmente não prestavam pra nada, a olhei com raiva e a peguei pelo braço, peguei uma mala e coloquei todas as roupas dela, ou pelo menos a metade, as que cabiam na mala e que tinham por perto, eu coloquei, ela não chorou, parecia estar assustada o bastante pra demonstrar outro tipo de reação, percebi que já havia feito muito barulho quando a empregada veio correndo pro quarto e nos olhou assustada. Ela devia ter ajudado essa garota a fugir. Fui em direção a porta segurando a mala e a puxando pra caminhar junto comigo, cruzei por todos os seguranças lançando um olhar mortal pra todos, eles não me conhecem o bastante pra achar que podem brincar em serviço, ainda mais quando eu os contratei. Respirei fundo e joguei a mala no chão, a empurrei pro chão e sai andando, não queria mais ver a cara dessa garota, escutei ela me chamar, mas não dei atenção. Ela brincou com fogo, agora que aguentasse as consequências. 
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Ao entrar em casa, fiquei ouvindo por horas a empregada falando que a (seu nome) não tinha culpa, que ela tinha chamado os médicos pra vim fazer o exame aqui, e talvez meu orgulho estivesse sendo maior, eu lembrava muito bem do movimento que estava aqui, deviam ser as pessoas que fizeram os exames, não sei... Resolvi deitar e dormir um pouco, talvez amanhã eu estivesse melhor, e soubesse o que fazer. 
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Tentei dormir, fiquei horas acordado virando de um lado pro outro, eu simplesmente não conseguia dormir, peguei uma camisa e vesti, eu iria procurar ela, percebi o quão idiota tinha sido, eu tinha a deixado, gravida novamente, eu realmente não prestava nada, meu medo e o meu orgulho foram maior do que a felicidade que eu podia ter sentido ao ter descoberto que seria pai, mesmo depois de tudo que tinha acontecido, sabia que quem precisava ficar nervosa seria ela, aonde ela poderia estar agora? Sai correndo em direção à rua, precisava encontra-la antes que fosse tarde de mais, antes que algo acontecesse, só de pensar nisso, passei a me odiar, mais do que já estava me odiando. Eu havia prometido que a faria feliz, apesar de tudo, e agora errei, errei muito feio, eu queria ter mudado isso e não ter feito tudo que já fiz, ela era uma garota de ouro, e agora, estava grávida, e o melhor, o filho era meu, passei a aceitar isso, talvez fosse bom pra mim, eu realmente esperava que me ajudasse e que melhorasse nossas vidas.
Fiquei caminhando enquanto procurava ela, corri até a praça esperando que ela estivesse por lá, e ela estava, sentada no chão, parecia tão sensível  tão indefesa, ela olhava para o chão, e as vezes parecia falar com alguém. Talvez estivesse falando com o nosso filho. Podia perceber ela passando a mão pela barriga e continuar conversando, cocei a nuca e corri até ela, a peguei no colo e percebi que o corpo dela estava fraco, ela se assustou quando eu a peguei, mas logo suspirou aliviada, ao perceber que era eu. 
Eu to aqui, vou cuidar de você. - Sussurrei ao perceber que ela tremia, peguei a mala com as roupas dela e voltei pra casa, dessa vez mais lentamente, ela não falou nada, apenas me dava umas leves apertadas, sabia que ela ainda estava com medo, cheguei em casa e joguei a mala pro lado, subi pro quarto e a deitei lentamente, ela já estava dormindo, a cobri e deitei do lado dela, dessa vez a abraçando e por fim, conseguindo dormir também...

Imagine's

Gente, vou fazer assim, não to tendo tempo..., e por isso vou postar imagines de apenas um capitulo, tudo bem? Não sei se vocês vão gostar, mas eu realmente espero que gostem. Irei fazer do Jason e o Justin, bom..., quando der 2 comentários aqui eu começo a postar. ): 

sábado, 13 de julho de 2013

Fucking Love. Capitulo 20

-Algum tempo depois-
Depois de ter a pedido em casamento, e ela aceitado, apesar de não ter feito o casamento que ela queria, estamos casados, e depois de tudo que precisei passar para perceber que eu a amava sim, mesmo nunca ter sentido um sentimento assim. Não digo que mudei, eu não mudei nada, continuo fazendo o que eu fazia, matando pessoas, mesmo que ela não goste disso, há pessoas que não merecem a vida que tem, continuo roubando e o resto que vocês sabem. Devem também saber que agora a segurança é reforçada, ela virou uma mulher mais gostosa do que já era, sim, gostosa, não diria linda, gosto mesmo é de dizer gostosa, talvez pra melhor, podemos dizer, e por isso, a segurança está sendo reforçada, não a deixo sair sem mim, não somente pelo ciumes mas também por temer que ela fique em perigo, sei que muitos me odeiam e não quero colocar em risco a vida dela, mesmo que as vezes ela me irrite para deixar sair ou algo do tipo, sei que ela quer e precisa disso, mas eu a amo, e por isso não deixarei ela sair, não sem mim. 
Sei que ela também desejaria ter um filho, mas depois de tudo que já aconteceu, eu não quero, ou talvez eu tenha medo, talvez, eu não sei, ainda estou confuso sobre isso, mas enfim, isso realmente não tem tanta importância agora. 
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Cheguei em casa e ela não estava na sala, talvez estivesse no quarto, não sei exatamente, baguncei mais o meu cabelo, sabia muito bem que ela gostava dele assim e achava sexy, mas na verdade, mais sexy do que isso, somente ela na minha cama, mordi o lábio e caminhei em direção ao quarto, não ouvi nenhum barulho dela, talvez ela estivesse dormindo, ou algo do tipo, não sei exatamente, ela sempre achava algo para fazer, pelo menos assim não iria ficar pensando em besteiras que a fizessem desistir de nós, ou de mim. Balancei a cabeça e a encontrei deitada na cama, dormindo talvez, não sei, me aproximei da cama e selei nossos lábios fazendo com que a respiração dela se tornasse ofegante. Bem que ela me dizia que a cada toque meu ela ficava sem saber o que fazer, ri baixinho e me sentei na cama, sabendo que ela estava dormindo a peguei no colo fazendo com que suas pernas ficassem envolta da minha cintura, ela fez bico e percebi que iria pedir algo, antes que ela fizesse o pedido a beijei, fazendo com que se calasse totalmente, não queria brigas. Segurei em sua cintura enquanto puxava seu corpo pra mais perto do meu, era incrível o quanto aquela garota me deixava louco, eu simplesmente não conseguia resistir, mas nunca falaria isso pra ela. Orgulho é meu segundo nome. Enquanto a beijava passei a deslizar meus dedos em suas costas fazendo com que a pequena blusa de pijama que ela vestia estivesse aos poucos sendo levantada, finalmente tirei a blusa dela e a joguei pro lado, deixando a mostra uma grande parte daquele corpo perfeito, mordi o lábio e a deitei na cama, novamente, só que agora, não para dormir.
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- Isso bebêzinha, dorme. - Falei enquanto ela resmungava por não ter deixado ela sair. Era um novo dia, e depois de uma ótima noite, não queria brigar com ela. Escutei o meu celular tocar fazendo com que ela se acordasse, xinguei a pessoa mentalmente, agora que ela iria ficar quieta. 
- Que é? - Falei irritado percebendo o bico que ela fazia enquanto deslizava os dedos em meu peitoral nu. Sorri pra ela, essa garota me deixava totalmente calmo, apesar de me irritar sempre, revirei os olhos percebendo o quão bipolar eu estava sendo pensando isso.
Revirei os olhos ao perceber que mais um de meus capangas tinha feito besteira, joguei o celular pro lado e voltei a dar minha atenção à ela. Era melhor do que ouvir más notícias, respirei fundo e selei nossos lábios, ela fechou os olhos, mas eu a conhecia o bastante pra saber que ela não iria dormir, senti ela deitar a cabeça em meu peitoral e se encolher, fazendo com que ficasse muito próxima de mim, suspirei, e pensar em tudo que eu já tinha feito, nos machucados, eu poderia olhar para o corpo dela e perceber que havia algumas cicatrizes, do que eu havia feito com ela, apertei os olhos. Isso era passado, mas sabia que ela nunca iria esquecer, acariciei o rosto dela com o polegar e ela sorriu, um sorriso tão lindo, ri baixinho e voltei a fechar os olhos.